domingo, 31 de janeiro de 2010

EXTRA: João Pedro e Tatiana casaram


Depois de um longo período de namoro, cerca de semana e meia, os alunos da super-turma do 5º F João Pedro e Tatiana casaram hoje. A cerimónia decorreu num ambiente de grande intimidade, testemunhada por cerca de 750 convidados, e foi celebrada na Catedral de Bragança, seguindo-se o repasto na Estalagem da Sr.ª das Neves em Alfândega da Fé.
O enlace suscitou um interesse inédito na região em termos de cobertura mediática, tendo-se deslocado a Trás-os-Montes dezenas de jornalistas dos quatro cantos de mundo. O Bô Ponto Net foi o órgão de comunicação distinguido com o exclusivo da reportagem fotográfica, proeza conseguida após o pagamento aos noivos de 800.000 euros.
Na foto que hoje publicamos vê-se o João Pedro e a Tatiana a partirem para a lua-de-mel, a qual, segundo fontes bem informadas, decorrerá na escola Augusto Moreno, integrada no horário imperdível das aulas de segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Correio da turma


A super - turma do 5ºF passou a contar desde a semana passada com um novo serviço de apoio à disciplina de História e Geografia de Portugal. Trata-se da implementação de um endereço electrónico para onde os alunos poderão enviar textos por si produzidos, além de questões relacionadas com as matérias em estudo ou de outras de interesse pessoal.
A coordenação dessa caixa de correio digital fica a cargo do professor da disciplina.
O endereço em causa é: super.turma5f@gmail.com

Viriato - Chefe dos Lusitanos


Viriato aparece na História quando, em 147 aC, se opôe à rendição dos lusitanos a Caio Vetílio, que os tinha cercado no vale de Betis , na Turdetânia.
A fama de Viriato como guerreiro e estratega foi crescendo entre as várias tribos lusitanas, o que lhe permitiu vir a tornar-se o líder efectivo de uma coligação de tribos lusitanas, pela primeira vez na história unidas por um objectivo comum.
Derrota os romanos no desfiladeiro de Ronda, que separa a planície do Guadalquivir da costa marítima da Andaluzia.
Em 145 AC Quinto Fábio Máximo, irmão de Cipião "O Africano" é nomeado cônsul na Hispania Citerior e é encarregado da campanha contra Viriato ao comando de duas legiões. Ao princípio tem algum êxito, mas Viriato recupera e em 143-142 aC volta a derrotar os romanos em Baecula e obriga-os a refugiar-se em Córdova.
Em 140 aC Viriato derrota o novo consul Fábio Máximo Serviliano, matando mais de 3.000 romanos, encurralando o inimigo e podendo destroçá-lo; no entanto, deixou Serviliano libertar-se da posição desastrosa em que se encontava, em troca de promessas e garantias de os lusitanos conservarem o território que haviam conquistado. Em Roma, esse tratado de paz foi mais tarde considerado humilhante e vexatório; como consequência, o Senado romano volta atrás na sua palavra, e declara guerra a Viriato.
A destruição de Cartago, o principal centro de oposição ao poder de Roma, terá sido um elemento importante na viragem da guerra, pois Roma pôde reforçar as suas tropas nas restantes frentes, incluindo, claro, a frente ibérica.
Em consequência da atenção e poder militar concentrado de novo na Iberia, para além da desmilitarização lusitana que entretanto aconteceu, as tropas romanas conseguem levar Viriato a refugiar-se a norte do rio Tejo, num lugar denominado "monte de vénus" (presumivelmente localizado entre Cáceres e Badajoz). Face aos avanços do general romano Quinto Servílio Cipião, Viriato, em posição difícil, enviou-lhe três emissários (Audax, Ditalco e Minuro) para negociar a paz.
Em 139 aC, Viriato foi assassinado durante o sono, por estes mesmos três emissários. Após o assassinato, estes refugiaram-se junto do procônsul romano Servílio Cipião, reclamando o prémio prometido. No entanto, o procônsul ordenou a sua execução, tendo ficado os três expostos em praça pública com os dizeres "Roma não paga a traidores".
Depois da morte de Viriato, Decius Junius Brutus conseguiu finalmente marchar para Norte, através da lusitânia central, e dominar a Gallaecia. Começou então, efectivamente, a ocupação romana do extremo ocidental da Hispânia.

Adapt. Blogue In Loco http://www.in-loco.com/Viriato.htm
Imagem: Morte de Viriato, Quadro de José Madrago y Agudo, Museu do Prado

A importância dos lusitanos na luta contra os romanos


Era uma vez há cerca de 1000 anos antes de Cristo nascer, viviam na Península Ibérica os Iberos, aos quais mais tarde se juntaram outros povos, como os Celtas, os Fenícios, os Gregos e os Cartagineses.

Da fusão de algumas destas raças, principalmente dos Celtas e dos Iberos, resultou um povo denominado Povo Lusitano que muito influenciou toda a história da Península Ibérica.

Durante muito tempo os Romanos, naturais da Antiga Roma, na Itália, tiveram o poder da força; eram um povo muito poderoso, civilizado e com muita habilidade na arte da guerra.

No século III a.C., os Romanos invadiram a Península Ibérica, a qual era habitada nessa altura pelos Celtas, que ocupavam todo o território a norte do rio Douro, e os Lusitanos, que ocupavam o território entre o rio Douro e o rio Tejo.

O exército romano era muito poderoso e a vitória parecia-lhe fácil, contudo os Lusitanos opuseram uma grande resistência.

Os Lusitanos travaram duras lutas com os Romanos, nas quais obtiveram grandes vitórias.

Trataram, então, os Romanos levar a bom termo a contenda propondo a paz, prometendo várias regalias aos Lusitanos. Quando estes desceram as montanhas e depuseram as suas armas viram que tinham caído numa cilada.

Encontraram-se cercados pelos Romanos que os massacraram traiçoeiramente.

Carlos Letra

Livro "História Cronológica do meu Portugal"

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Brevemente num cinema perto de si

Onde se fala da luta dos nossos antepassados com os soldados de Roma. Imperdível!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Última hora: Amanhã há teste


Se não houver neve, se não chover granizo do tamanho de bolas de golfe, se não ventar a mais de 220 km por hora, amanhã haverá teste de avaliação em História e Geografia de Portugal .
Nova volta, nova viagem na vida escolar dos alunos. Mas isso não deve significar nervosismo em excesso. Pelo contrário: o teste que o 5º F vai fazer mais não é do que a normal manifestação do saber da turma.
Segundo o professor da disciplina todos os alunos sabem o essencial das matérias requeridas para a prova, lamentando, no entanto, o esforço sobre-humano dispendido por aqueles jovens, uma vez que, na sua opinião, tal não era necessário.
A este propósito, o referido docente destacou à reportagem do Bô Ponto Net o caso da aluna Daniela Fernandes que, tal como se pode ver na fotografia que encima esta notícia, adormeceu de tanto cansaço depois de estudar horas e horas um número sem fim de livros.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Notícia sobre a aula de amanhã

O professor de História e Geografia de Portugal não pode comparecer à aula de amanhã, dia 8 de Janeiro, em virtude do falecimento de um familiar. Os alunos terão, no entanto, aula de substituição, podendo nela serem concretizadas as actividades previstas na página 42 do manual.
De salientar, entre aquelas actividades, a carta a escrever para Roma dando conta da situação vivida pelos alunos em terras ibéricas (no papel de legionários invasores) conforme é solicitado no exercício nº 8 da referida página.
Na parte final da aula serão escritos no quadro esquemas já produzidos sobre as matérias estudadas no 1º período e que integrarão o teste de avaliação do dia 13 deste mês.
A propósito talvez valha a pena relembrar que os temas em causa no teste serão “Os recursos naturais e a fixação humana”, “As comunidades agro-pastoris”, “Os homens dos castros”, “Os contactos com os povos mediterrânicos”, matérias que os alunos deverão consultar nas páginas 25 a 35 do manual.